A presidente do Instituto de Mulheres, Michelle Bastos, iniciará a live sobre o tema "Combate à Violência Contra Mulheres ", logo mais, às 20h30. Saiba mais acessando o vídeo.
Acesse @ MICHELLEBASTOSOFICIAL
A Intermediação da live desta terça-feira (21/11), será da Jornalista Rada Rezedá.
O Dia Internacional para a Eliminação da Violência contra as Mulheres, estabelecido pela Organização das Nações Unidas em 2008, marca um momento crucial de conscientização e ação global.
Em 25 de novembro, o mundo se une para reafirmar seu compromisso em erradicar todas as formas de violência contra as mulheres.
Essa data não apenas ressalta a gravidade do problema, mas também destaca a necessidade urgente de medidas concretas para combater esse flagelo.
A violência contra as mulheres persiste em muitas formas e manifestações, incluindo abuso físico, emocional, sexual, econômico e psicológico, afetando milhões em todo o mundo.
O dia não é apenas para lembrar as vítimas, mas também para celebrar a resiliência e a coragem das mulheres que enfrentam e superam essas situações adversas.
Além disso, serve como um apelo à ação coletiva, exigindo políticas mais robustas, aplicação efetiva da lei, educação, conscientização e mudanças culturais que promovam a igualdade de gênero e protejam os direitos das mulheres.
Portanto, o 25 de novembro é mais do que uma data no calendário, é um lembrete poderoso de que a luta contra a violência de gênero é uma responsabilidade de todos, e que somente com esforços conjuntos podemos alcançar um mundo onde todas as mulheres vivam livres de violência e discriminação.
Prevenir e combater a violência contra mulheres e meninas em todo o mundo
De acordo com dados do Governo , quase 1 em cada 3 mulheres com 15 anos ou mais, em todo o mundo, foi submetida à violência física ou sexual.
Estatísticas mundiais também apontam que cerca de 137 mulheres são mortas por seu parceiro íntimo ou por um membro da família todos os dias.
Atualmente, 125 países criaram leis específicas de proteção à mulher. A legislação brasileira, com a Lei Maria da Penha, está entre as três mais avançadas do mundo.
Mesmo com o avanço nas leis, o Brasil o cups a sétima posição, em uma lista de 84 países, com o maior número de homicídios de mulheres.
Qualquer tipo de violência contra a mulher, pode ser feita de graça e de forma anônima através do telefone 180.