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Fábricas do crime digital : Criminosos de "colarinho branco" comandando crimes na Internet são alvos de extensa investigação da Europol e Interpol

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    LaVoga
  • 9 de jul.
  • 2 min de leitura
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Por : Juliana Hill / Reino Unido



Invasao de privacidade de dados em contas de email, contatos telefônicos, contas de banco online, sistemas de VPN's e inteligência artificial tem sim explicação segundo a policia internacional.


O aumento crescente da fraude cibernética tem ajuda das chamadas " fábricas do crime digital" que sao empresas digitais abusando e explorando dados privados de terceiros.



A Avaliação da Ameaça da Criminalidade Organizada na Internet (IOCTA) é a análise da Europol da evolução das ameaças e tendências no panorama da cibercriminalidade, com foco na forma como esta mudou no último ano.


Durante o ano de 2024, o crime organizado continuou a evoluir a um ritmo sem precedentes. A rápida adoção de novas tecnologias e a expansão contínua de nossa infraestrutura digital transferiram ainda mais as atividades criminosas para o domínio online. Essa mudança significou que a infraestrutura digital e os dados dentro dela se tornaram os principais alvos, tornando os dados uma mercadoria fundamental, servindo tanto como alvo quanto como facilitador no cenário de ameaças do crime cibernético.


O relatório IOCTA de 2025 Roubar, negociar e repetir: como os cibercriminosos negociam e exploram seus dados mergulha profundamente em como os cibercriminosos negociam e exploram o acesso ilegal aos dados e como eles mercantilizam esses bens e serviços.


Verdadeiras" fábricas" do crime digital organizado agem com rapidez usando technologia de inteligência artificial no roubo e uso de dados de milhares de pessoas em esfera global.


A Europol e Interpol continuam o trabalho na caça aos integrantes e " chefões" destas organizações que na maioria das vezes, segundo a policia internacional estão ativamente envolvidos com tráfico de drogas e tráfico humano especialmente ligado a prostituição de pessoas vulneráveis.

 
 
 

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