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Forças militares britânicas e de 27 países fazem exercícios de artilharia e testam sofisticados equipamentos de combate em Lapland no norte da Finlândia próximo a divisa com a Rússia


Foto reprodução: Soldados britânicos e de 27 países aliados da OTAN em constante treinamento e teste de artilharia pesada.


Por: Juliana Steuernagel/ Reino Unido


Sob temperaturas que chegam a -7C graus centigrados mais de 3.600 tropas britânicas e de países aliados da OTAN estão trabalhando intensamente no norte da Finlândia para proteger a fronteira do país pais contra possiveis ataques da Rússia principalmente depois da escalada do presidente Joe Biden que autorizou a Ucrânia recentemente a lançar mísseis americanos de longa distância que atingiram o território Russo.


Inteligencias britânicas e americanas acreditavam que o número de tropas norte coreanas em território russo chegava a 10 mil mas na realidade são 50 mil tropas russas e norte coreanas que estão na região de Kursk.


Um número bem maior e não esperado pelos militares dos países da OTAN que lutam pela defesa da Ucrânia e dos países aliados.

O secretário de Defesa do Reino Unido, James Cartlidge, confirmou que militares britânicos treinaram cerca de 50 mil tropas ucranianas dentro do território ucraniano.



Os militares britânicos estão usando os mais sotifisticados equipamentos de artilharia pesada nos testes e exercícios realizados próximos da fronteira da Finlândia com a Rússia.


Imagem Reprodução


A questão da digitalização da informação, segundo declarações dos militares responsáveis pelas operações na Finlândia facilita a comunicação e a coordenação de operações em conjunto com praticamente todos os países aliados da Otan.


Joel Linnainmaki, investigador do Instituto Finlandês de Assuntos Internacionais, disse que os exercícios massivos devem ser interpretados como uma mensagem para a Rússia, com a qual a Finlândia partilha uma fronteira de 1.340 kilometros.


“Estes exercícios da OTAN pretendem cada vez mais mostrar a outros países, neste caso especialmente à Rússia, claro, que a aliança está unida e é capaz de defender os seus membros”, disse ele.


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